Sempre citada como alternativa saudável à carne vermelha, a carne de
frango deixou de ser um produto simples de escolher. Desde o início da produção intensiva de aves de corte ainda na década
de sessenta, os empresários e os técnicos
de setor têm convivido com a avaliação, de que estas aves para produzidas com a utilização da adição
de hormônios em suas rações.

Esta
constatação é absurda e em
algumas circunstâncias tem comprometido o
setor que fica obrigado a justificar-se quando na
verdade não há qualquer razão
para tal, uma vez que a avicultura brasileira não
usa deste expediente pra ter o desempenho de suas
aves favorecido.
Este fantástico progresso no desempenho das aves não está absolutamente sustentado na perspectiva milagrosa de que um determinado produto (hormônio), quando adicionado à alimentação daqueles animais, possa promover um rápido crescimento. Existem trabalhos que compravam a não viabilidade economica do uso destes produtos, e quando o assunto interfere no bolso de alguém o assunto muda, eu penso que é bem dificil algum produtor usar um produto que não lhe trará retorno financeiro, além também de que os animais não respondem a essas substâncias. O médico veterinário Leandro Feijó (SDA/Mapa) e a Professora Andréa Machado Leal Ribeiro(Zootecnista - UFRS) defendem que o “O tempo de vida do animal até o abate inviabiliza qualquer tentativa de utilização de hormônios nesta espécie, assim como o tempo suficiente para a sua atuação no organismo”.
Este progresso está baseado fundamentalmente
em uma intensa atividade de pesquisa nas áreas
de nutrição, sanidade e no melhoramento genético feito durante décadas é
um dos grandes responsáveis pelo maior ganho de peso em pouco tempo. Esse melhoramento é impulsionado pelo fato das aves terem uma maior produção durante um ano que uma vaca que produz 1 bezerro ao ano em relação ás aves que chegam a produzir 280 pintainhos por ano.
Este fantástico progresso no desempenho das aves não está absolutamente sustentado na perspectiva milagrosa de que um determinado produto (hormônio), quando adicionado à alimentação daqueles animais, possa promover um rápido crescimento. Existem trabalhos que compravam a não viabilidade economica do uso destes produtos, e quando o assunto interfere no bolso de alguém o assunto muda, eu penso que é bem dificil algum produtor usar um produto que não lhe trará retorno financeiro, além também de que os animais não respondem a essas substâncias. O médico veterinário Leandro Feijó (SDA/Mapa) e a Professora Andréa Machado Leal Ribeiro(Zootecnista - UFRS) defendem que o “O tempo de vida do animal até o abate inviabiliza qualquer tentativa de utilização de hormônios nesta espécie, assim como o tempo suficiente para a sua atuação no organismo”.
A carne de frango, devido a características como praticidade na compra e
no preparo, tem uma grande representatividade no mercado mundial. No
Brasil a produção de pintos de corte equivale cerca de 12% da produção
mundial e coloca o país como o principal produtor do mundo no setor.
Por esta razão, Sulivan Pereira Alves, Coordenadora técnica da ABEF – Associação Brasileira dos Produtores e Exportadores de Frangos afirma que a indústria brasileira não poderia
correr o risco de “ter seu produto condenado”.
Estudos avaliando o uso de hormônios em aves não encontraram nada que estimulasse o crescimento além do próprio potencial genético do animal.Os avanços na nutrição (com rações consideradas mais balanceadas do que a
dieta de um ser humano), o controle ambiental (como regulagem de luz e
temperatura) e o desenvolvimento na prevenção e no tratamento de doenças
também são apontados como fatores que fazem o frango crescer mais
rápido.
No Brasil, o emprego destas substâncias é
proibido. Desta forma, não há a possibilidade
de livre comércio das mesmas em nosso País. Claro que alguém mais interessado em levar
a discussão adiante poderia afirmar que nem
toda a indústria avícola poderia se
valer deste expediente. Isto seria outro absurdo
pois a maioria das empresas avícolas brasileiras
têm seus resultados de produção
avaliados e comparados formal ou informalmente.
Como poderia uma determinada empresa se satisfazer
com piores resultados sistemáticos sem tentar
identificar o que as demais estariam fazendo para
ter melhores desempenhos de seus frangos?

Em muitos países da Europa, essas substâncias são proibidas. O argumento
é que elas poderiam contribuir para a resistência das bactérias aos
antibióticos, tornando os remédios desse tipo ineficazes para doenças
humanas, mas a substância não se deposita nos músculos dos
animais nem deixa resíduos.
Então,
a pergunta que fica é por que as aves produzidas
pela indústria avícola brasileira
são tão precoces e tão diferentes
daquelas produzidas de forma extensiva, ou em fundo
de quintal (galinhas caipira)? Os frangos
de corte produzidos pela indústria avícola,
embora da mesma espécie daqueles produzidos
extensivamente, são oriundos de linhagens
comerciais que vem sendo geneticamente desenvolvidas
ao longo dos anos exatamente para ser mais precoces
e produzir carcaças de melhor qualidade.
Segundo Antônio Mário Penz Junior, Eng. Agrônomo,PhD em Nutrição Animal, Professor Titular do Departamento de Zootecnia da UFRGS, é importante ressaltar que toda e qualquer acusação individual ou coletiva com relação a qualidade da carcaça de frangos de corte deve ser reavaliada pois tem sido feito de forma leviana e via de regra sem fundamento. Estas ondas podem prejudicar um setor dos mais modernamente desenvolvidos em nosso País e que tem gerado emprego, alimento e riqueza e que não pode ficar com a imagem de que está produzindo, de forma irresponsável, alimento para os brasileiros e indivíduos de outros países.
Segundo Antônio Mário Penz Junior, Eng. Agrônomo,PhD em Nutrição Animal, Professor Titular do Departamento de Zootecnia da UFRGS, é importante ressaltar que toda e qualquer acusação individual ou coletiva com relação a qualidade da carcaça de frangos de corte deve ser reavaliada pois tem sido feito de forma leviana e via de regra sem fundamento. Estas ondas podem prejudicar um setor dos mais modernamente desenvolvidos em nosso País e que tem gerado emprego, alimento e riqueza e que não pode ficar com a imagem de que está produzindo, de forma irresponsável, alimento para os brasileiros e indivíduos de outros países.
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